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terça-feira, 29 de outubro de 2013

FAB participa de ação no Campo de Instrução de Saicã




A Força Aérea Brasileira (FAB) participou, nesta quarta-feira (18/09), de uma ação conjunta com o Exército Brasileiro no Campo de Instrução de Saicã (RS). A Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) RQ-450 do Primeiro Esquadrão do Décimo Segundo Grupo de Aviação, o Esquadrão Hórus, decolou da Base Aérea de Santa Maria (BASM), às 7h30, para cumprir missões de vigilância aérea e de acompanhamento das tropas do Exército Brasileiro que fizeram a transposição de curso d´água no córrego São Simão.

O ARP fez o sobrevoo da área com o objetivo de coletar informações para tomadas de decisão do comando da operação. Além do ARP, a missão de quatro horas de duração contou com as aeronaves de ataque A-1 e A-29 e de defesa aérea F-5.


Fonte: FAB

terça-feira, 8 de outubro de 2013

FAB finaliza testes de plataforma aerotransportável


A primeira plataforma autônoma aerotransportável para carregamento de pallets produzida por indústria nacional passou nos testes operacionais finalizados na quarta-feira (18/09) pelo Centro de Transporte Logístico da Aeronáutica (CTLA). O projeto foi desenvolvido pelo Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG), unidade da Força Aérea Brasileria responsável pela nacionalização, em parceria com a fabricante de veículos especiais Lavrita Engenharia.

A plataforma, batizada de “Mamuth”, foi feita sob medida para o C-130 Hércules, aeronave utilizada atualmente, e também para o KC-390. Com capacidade de 18.000kg, o novo equipamento aumenta a operacionalidade das missões de transporte logístico e deve ser utilizado inclusive no Haiti, missão humanitária que despertou a necessidade do projeto em 2010. A nova plataforma permite suprir as necessidades operacionais da FAB com mais agilidade de carga e descarga de aeronaves, mesmo em aeroportos que não ofereçam apoio em solo.

Além da evolução na operacionalidade e na facilidade de manutenção, a plataforma se destaca pela segurança de operadores e cargas. Foram dois anos de trabalho conjunto entre o CELOG e a empresa para desenvolver a tecnolgoia e garantir o índice mínimo de 75% de nacionalização do produto.

Fonte: FAB

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Projetos militares contribuem para o aquecido setor de aeronaves não tripuladas


Projeto pode transformar Brasil em centro de pesquisa aérea

Um projeto ambicioso, desenvolvido para fins militares, poderá levar o Brasil a se tornar um importante polo de pesquisa, desenvolvimento e produção de novas tecnologias relacionadas aos veículos aéreos não tripulados, os vants – também conhecidos como drones. Idealizado para uso das Forças Armadas, o Falcão, como foi batizado, será o maior vant militar nacional. Se o projeto avançar, a aeronave terá 11 metros de envergadura, de uma ponta a outra da asa, e autonomia mínima de 16 horas.

Ele poderá atuar em operações de vigilância marítima e de fronteiras, missões de busca e salvamento, no combate ao tráfico de drogas, crimes ambientais e na segurança e monitoramento de grandes eventos, como os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, ano em que a aeronave deverá ser concluída. Até agora, cerca de R$ 85 milhões já foram investidos por parte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), de institutos de pesquisa e da própria indústria.

O Falcão começou a ser desenvolvido pela Avibras no final da década passada. A empresa brasileira com sede em São José dos Campos, interior paulista, em parceria com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Aeronáutica, contou com os sistemas de navegação e controle de outra empresa da mesma cidade, formada no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Flight Technologies. Desde fevereiro deste ano, o Falcão integra a linha de produtos da Harpia Sistemas, empresa criada a partir da associação entre a Embraer Defesa & Segurança, braço militar da Embraer, e a AEL Sistemas, com sede em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, subsidiária da Elbit Systems, uma das maiores fabricantes de produtos de defesa de Israel – a mesma a fornecer os primeiros drones para uso da Força Aérea Brasileira (FAB) em 2010.

Em janeiro deste ano, a Avibras também se tornou acionista da Harpia. “Desde então conduzimos estudos de configurações para atender aos requisitos operacionais das Forças Armadas para um sistema de vant capaz de cumprir missões de inteligência, vigilância e reconhecimento”, diz Rodrigo Fanton, presidente da Harpia. O primeiro protótipo do Falcão está sendo usado como ponto de partida para a adequação aos requisitos apresentados pelo Ministério da Defesa, que incluem um conjunto de sensores, sistema de comunicação de dados e uma estação de controle em solo.

A aeronave terá cerca de 800 quilos (kg), podendo transportar mais combustível e equipamentos do que outros drones da mesma categoria a uma altura de 5 mil metros. Dentro do veículo aéreo, no lugar do piloto, poderão ser instalados sensores, câmeras e radares, entre outros itens. Boa parte da estrutura do Falcão foi desenvolvida com tecnologia nacional, como os sistemas de eletrônica de bordo, controle e navegação. “Ele terá dimensões equivalentes ao Super Tucano, aeronave turboélice da Embraer para ataque tático”, comenta Flavio Araripe d’Oliveira, coordenador do projeto vant no DCTA. “Vants de médio e grande porte, como o Falcão, são controlados do solo por técnicos em contêineres equipados com computadores e sistemas de comunicação”, diz.

O Falcão utiliza outro vant brasileiro como plataforma de testes para o sistema de navegação e controle: o Acauã, um drone de 150 kg e 5 metros de envergadura concluído em 2010. Ele foi desenvolvido pelo DCTA, centros de pesquisa do Exército (CTEx) e da Marinha (IPqM) (ver Pesquisa FAPESP n° 185) e pela Avibras. Foram realizados dezenas de voos experimentais na Academia da Força Aérea, em Pirassununga, interior de São Paulo. Hoje o Acauã é utilizado pelo DCTA, Exército e Marinha, e pelas empresas Flight Technologies e Bossan Computação Científica (BCC), do Rio de Janeiro, num novo projeto, agora voltado à concepção de uma tecnologia de pouso e decolagem automáticos, que já apresentou bons resultados nos primeiros experimentos em pista realizados em agosto.

O projeto conta com financiamento de R$ 4 milhões da Finep. “Desenvolvemos um sistema com sensores de aproximação com DGPS, que garante um posicionamento muito preciso por satélite, e radar altímetro capaz de medir a altura da aeronave em relação ao solo. Até agora, pouso e decolagem eram realizados apenas sob o comando de um operador”, explica D’Oliveira.

Também no DCTA pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em parceria com professores do ITA e engenheiros da empresa TGM Turbinas, com sede em Sertãozinho, interior paulista, trabalham em outro projeto que poderá impulsionar o setor brasileiro de drones. Trata-se de um motor turbojato movido a querosene de aviação que pode ser usado em vants com peso máximo de 1,2 tonelada. A Turbina Aeronáutica de Pequena Potência (TAPP) é a primeira a ser produzida no Brasil com características de durabilidade e potência de 5 mil newtons (N), força capaz de impulsionar uma aeronave de até 1,5 tonelada. “Planejamos um grupo de turbinas que possam ter aplicações em vants, mísseis e uma linha para geração de energia”, diz Alexandre Roma, da TGM, um dos engenheiros responsáveis pelo projeto. Ele conta que o equipamento não será usado no Falcão, mas instalado inicialmente em alvos aéreos para treinamento de pilotos em aviões de combate.


Fonte: Noticia Final

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Projeto desenvolvido pela FAB faz primeira decolagem automática

Vant Acauã realizou seis voos na campanha de ensaio  Instituto de Aeronáutica e EspaçoO protótipo do vant Acauã, que faz parte do projeto de desenvolvimento de tecnologias nacionais para veículos aéreos não-tripulados, fez a primeira decolagem automática. Os ensaios em voo foram executados durante a Operação DPA 6, realizada na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga, no interior de São Paulo entre os dias 14 a 20 de agosto. A etapa faz parte do projeto que tem o objetivo de desenvolver um demonstrador de tecnologia de um Sistema de Decolagem e Pouso Automáticos (DPA) para Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT).
Nos seis voos de ensaio do protótipo de número três do Vant Acauã foram verificadas a nova configuração dos equipamentos e novas funcionalidades do software embarcado e execução dos ensaios iniciais de decolagem automática. Além disso, foram realizadas corridas no solo para comprovação do controle direcional no solo. 
De acordo com o coordenador do projeto, Flavio Araripe d’Oliveira, finalizar esta etapa do projeto com sucesso significa vencer mais um desafio tecnológico. “Estamos desenvolvendo tecnologias nacionais que poderão ser empregadas no primeiro vant de maior porte desenvolvido no Brasil para emprego operacional”, explica o engenheiro aeronáutico. A automatização do pouso e decolagem de um veículo aéreo não tripulado reduz os riscos de acidentes nestas fases, que são as mais críticas do voo. Além disso, permite operar com condições climáticas adversas, como nevoeiros, e em operações noturnas. A próxima fase do projeto é conseguir o pouso automático.
A campanha de ensaio envolveu 45 profissionais integrantes do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e das empresas Bossan Computação Científica (BCC) e Flight Technologies, responsáveis pelos software embarcado e piloto automático, respectivamente.
Saiba mais - O projeto iniciado em 2010 é coordenado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e conta com a participação do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e do Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM). É apoiado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP), tendo recursos financeiros disponibilizados pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).


Fonte: IAE

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Fuzileiros recebe Viaturas Blindadas Especiais modernizadas


O Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN), o Comando do Material de Fuzileiros Navais entregou à Força de Fuzileiros da Esquadra sete Viaturas Blindadas Especiais Sobre Lagartas M113MB1 modernizadas no Brasil. Essas viaturas conferem elevada mobilidade aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, além de proverem proteção por meio de sua blindagem.

Decisivas nos processos de pacificação de comunidades do Rio de Janeiro, como o Complexo do Alemão e a Rocinha, as Viaturas M113MB1 estão prontas para serem empregadas em apoio às operações expedicionárias - vocação do Corpo de Fuzileiros Navais -como também, nos momento onde é necessária a demonstração de força e dissuasão, a exemplo da Segurança da Conferência Rio +20.


Os sete blindados fazem parte de um primeiro lote de 30 Viaturas Blindadas Especiais Sobre Lagartas M113MB1 que estão sendo modernizadas pelo Corpo de Fuzileiros Navais, utilizando tecnologia israelense. O projeto de modernização inclui uma nova configuração de seus sistemas, a partir da substituição dos antigos componentes por outros mais modernos, eletrônicos e automatizados, com tecnologia de ponta.


O relevante incremento em seus índices de desempenho, aferidos durante os testes realizados no Centro de Avaliação do Exército Brasileiro, capacitará o M113MB1 modernizado a cumprir suas tarefas em melhores condições de emprego. A viatura-protótipo foi montada e testada pela empresa “Israel Military Industries” (IMI), em Israel, e a viatura-piloto, quase que simultaneamente, foi modernizada nas instalações do CTecCFN.


A entrega técnica prosseguirá pelos próximos meses, lote por lote, até ser concluída em julho de 2014, quando então o Corpo de Fuzileiros Navais contará com todas as suas Viaturas Blindadas M113MB1 operacionais, em condições de pleno emprego pelas próximas duas décadas. A sua execução está sendo desenvolvida nas instalações do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, por uma equipe composta de técnicos da empresa israelense, militares do CTecCFN e do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais e prevê a transferência de tecnologia para a Marinha do Brasil. O processo de modernização também proporciona aos militares da MB um grande ganho de conhecimento e experiência, principalmente nos assuntos relacionados à soldagem, manutenção e mecânica.

Após a cerimônia, os presentes visitaram o mostruário exposto, participaram do deslocamento embarcado e assistiram a uma demonstração das viaturas blindadas M113MB1.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Mowag Piranha

O Mowag Piranha é um veículo blindado de transporte de pessoal, de fabricação Suíça pela empresa Mowag GmbH.

São disponibilizados nas versões 4x4, 6x6, 8x8 e 10x10.

O Piranha IIIC esta atualmente em processo de entrega de 30 Viaturas e esta planejado a compra de mais 42 para o futuro

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Marinha recebe Viaturas Blindadas Especiais modernizadas


No dia 14 de junho, no Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN), localizado no Rio de Janeiro,o Comando do Material de Fuzileiros Navais entregou à Força de Fuzileiros da Esquadra sete Viaturas Blindadas Especiais Sobre Lagartas “M113MB1” que foram modernizadas no Brasil. As viaturas conferem elevada mobilidade aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, além de proverem proteção por meio de sua blindagem.

Decisivas nos processos de pacificação de comunidades do Rio de Janeiro, como o Complexo do Alemão e a Rocinha, as Viaturas “M113MB1” estão prontas para serem empregadas em apoio às operações expedicionárias - vocação do Corpo de Fuzileiros Navais - como também, nos momento onde é necessária a demonstração de força e dissuasão, a exemplo da Segurança da Conferência Rio +20.

Os sete blindados fazem parte de um primeiro lote de 30 Viaturas Blindadas Especiais Sobre Lagartas “M113MB1” que estão sendo modernizadas pelo Corpo de Fuzileiros Navais, utilizando tecnologia israelense. O projeto de modernização inclui uma nova configuração de seus sistemas, a partir da substituição dos antigos componentes por outros mais modernos, eletrônicos e automatizados, com tecnologia de ponta. O relevante incremento em seus índices de desempenho, aferidos durante os testes realizados no Centro de Avaliação do Exército Brasileiro, capacitará o “M113MB1” modernizado a cumprir suas tarefas em melhores condições de emprego. A viatura-protótipo foi montada e testada pela empresa “Israel Military Industries” (IMI), em Israel, e a viatura-piloto, quase que simultaneamente, foi modernizada nas instalações do CTecCFN.

A entrega técnica prosseguirá pelos próximos meses, lote por lote, até ser concluída em julho de 2014, quando o Corpo de Fuzileiros Navais contará com todas as suas Viaturas Blindadas “M113MB1” operacionais, em condições de pleno emprego pelas próximas duas décadas. A sua execução está sendo desenvolvida nas instalações do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, por uma equipe composta de técnicos da empresa israelense, militares do CTecCFN e do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais e prevê a transferência de tecnologia para a Marinha do Brasil. O processo de modernização também proporciona aos militares da Marinha um grande ganho de conhecimento e experiência, principalmente nos assuntos relacionados à soldagem, manutenção e mecânica.

Após a cerimônia, os presentes visitaram o mostruário exposto, participaram do deslocamento embarcado e assistiram a uma demonstração das Viaturas Blindadas “M113MB1”.
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