O Astros II
Carro chefe do portfólio de produtos de defesa da Avibras Aeroespacial e prestes há completar 30 anos, o Astros (Artillery Saturation Rocket System) acumulou extensa folha de serviços, inclusive com emprego real em combate. Na sua atual configuração (MK-6), este renomado lançador de foguetes ainda é tido como um dos melhores do mundo. Mas para o novo lançador Astros 2020 adquirido pelo Exército Brasileiro, e a sua versão FN sendo desenvolvida para os Fuzileiros Navais, a Avibras foi muito além, outorgando ao sistema novas funcionalidades que fazem dele, efetivamente, uma nova geração de armamentos de saturação de área projetados e construídos no Brasil.
O Astro 2020
O novo 2020 continuará priorizando o emprego de diferentes tipos de foguetes com alcances variados, até porque, o domínio de toda a cadeia produtiva de propelentes e propulsores de motores foguete a combustível sólido pela Avibras tornará este armamento mais acessível em termos de custos. O grande passo em direção a um novo patamar de desempenho é o desenvolvimento, em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), de uma cabeça guiada para um novo foguete, o SS 40 G (de guiado), e a prontificação para produção do míssil de cruzeiro tático AV MT 300 (com até 300 km de alcance).
Capaz de ser guiado na fase final de voo, o foguete SS 40 G (180 mm) apresenta maior letalidade e destruição assegurada. As principais vantagens a serem obtidas são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e uma menor quantidade de veículos e de foguetes empregados, diminuindo assim o tamanho da área “footprint” necessária para bater o alvo com o novo sistema de guiamento. Espera-se reduzir a um quarto o número de foguetes utilizados para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do sistema.
Cada lançadora Astros 2020 pode disparar 16 artefatos por salva. O Astros FN deverá ter uma carga menor, talvez 10-12 foguetes. O míssil tático AV MT-300 “Matador”, cujo alcance será de 300 km, pode usar uma cabeça de guerra única de 200 kg de alto explosivo ou uma ogiva de fragmentação com 24 granadas antipessoal ou antitanque. Esse míssil utiliza guiagem Inercial e por GPS permitindo uma precisão elevada. Também estão sendo desenvolvidos um novo foguete de longo alcance, o SS-150, com 150 km de alcance, e o míssil FOG MP guiado por fibra ótica e com 20 km de alcance.
O blog Defesa e Armamentos (D&A) divulga noticias que envolvem as forças armadas do brasil visando promover as atividades dessas organizações junto a sociedade.
D&A

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sábado, 16 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
Assinatura do contrato para o desenvolvimento do Foguete Guiado SS 40 G
O desenvolvimento do foguete guiado é parte do Projet oEstratégico do Exército (PEE) ASTROS 2020 e atende ao objetivo da Força Terrestre de possuir munições de artilharia de foguetes com maior precisão.
O ato de assinatura ocorreu no Salão de Honra da Diretoria de Fabricação e foi presenciado por integrantes da Diretoria, da Equipe do PEE ASTROS 2020 e da empresa AVIBRAS.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Marinha participa do Exercício Emergência “Angra 2013”
Cerca de 650 militares da Marinha do Brasil participaram do Exercício Geral do Plano de Emergência da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), de 10 a 12 de setembro, em Angra dos Reis (RJ).
A Força-Tarefa foi dividida nos seguintes grupos: grupo de evacuação, abrigo e interdição marítima; grupo de apoio aéreo; grupo de apoio terrestre; grupo de tratamento de radiocontaminados e grupo de ação cívico-social. O exercício contou, ainda, com o apoio de um pelotão especializado em Defesa Química, Biológica, Nuclear e Radiológica (QBNR).
Durante o exercício, cerca de 35 fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro (GPTFNRJ) realizaram uma ação cívico-social no Centro Integrado de Educação Pública (CIEPs) no CIEP 495 – Guignard, no Parque Mambucaba, Angra dos Reis. Os militares, com habilidade em obra, pintura, metalurgia e elétrica reformaram a quadra de esportes, o refeitório, a cozinha, banheiros, corredores, rampas de acesso, alojamentos e parte da área externa do CIEP.
Uma equipe de pronto emprego formada por 32 militares, entre médicos e profissionais de saúde de diversas Organizações Militares (OM) da Marinha, prestou atendimento à população nas dependências do CIEP. Foram realizados cerca de 180 atendimentos em clínica médica, pediatria e oftalmologia. A estrutura tinha a capacidade de atender 200 pacientes por dia. Além disso, dentistas ensinaram preceitos básicos de higiene bucal às crianças. Outros 15 médicos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) acompanharam toda a ação.
No último dia de exercícios, os militares participaram de simulações de evacuação por via aérea e marítima. Uma suposta vítima radiocontaminada foi transportada por uma aeronave da Marinha para o Hospital Naval Marcílio Dias. Na Praia Vermelha, cerca de 50 voluntários, moradores da área próxima às usinas, foram evacuados em uma Embarcação de Desembarque de Carga-Geral. Em apoio aos Exercícios foram utilizados um Navio de Desembarque de Carros de Combate, um Navio-Patrulha, um Rebocador de Alto Mar, três Embarcações de Desembarque de Carga-Geral, cinco lanchas da Delegacia da Capitania dos Portos em Angra dos Reis e três aeronaves.
O Exercício Emergência “Angra 2013” foi Coordenado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, órgão central do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON). O exercício teve as ações organizadas pelo Comitê de Planejamento de Resposta a Situações de Emergência Nuclear em Angra dos Reis (COPREN/AR).
O treinamento contou com a participação de representantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN); da Eletrobras Eletronuclear; da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); da Defesa Civil Nacional, Estadual e Municipal de Angra dos Reis e Paraty; do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro; do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) do Rio de Janeiro; da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro; da Força Nacional; Polícia Rodoviária Federal; além da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira.
Fonte: MB
A Força-Tarefa foi dividida nos seguintes grupos: grupo de evacuação, abrigo e interdição marítima; grupo de apoio aéreo; grupo de apoio terrestre; grupo de tratamento de radiocontaminados e grupo de ação cívico-social. O exercício contou, ainda, com o apoio de um pelotão especializado em Defesa Química, Biológica, Nuclear e Radiológica (QBNR).
Durante o exercício, cerca de 35 fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro (GPTFNRJ) realizaram uma ação cívico-social no Centro Integrado de Educação Pública (CIEPs) no CIEP 495 – Guignard, no Parque Mambucaba, Angra dos Reis. Os militares, com habilidade em obra, pintura, metalurgia e elétrica reformaram a quadra de esportes, o refeitório, a cozinha, banheiros, corredores, rampas de acesso, alojamentos e parte da área externa do CIEP.
Uma equipe de pronto emprego formada por 32 militares, entre médicos e profissionais de saúde de diversas Organizações Militares (OM) da Marinha, prestou atendimento à população nas dependências do CIEP. Foram realizados cerca de 180 atendimentos em clínica médica, pediatria e oftalmologia. A estrutura tinha a capacidade de atender 200 pacientes por dia. Além disso, dentistas ensinaram preceitos básicos de higiene bucal às crianças. Outros 15 médicos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) acompanharam toda a ação.
No último dia de exercícios, os militares participaram de simulações de evacuação por via aérea e marítima. Uma suposta vítima radiocontaminada foi transportada por uma aeronave da Marinha para o Hospital Naval Marcílio Dias. Na Praia Vermelha, cerca de 50 voluntários, moradores da área próxima às usinas, foram evacuados em uma Embarcação de Desembarque de Carga-Geral. Em apoio aos Exercícios foram utilizados um Navio de Desembarque de Carros de Combate, um Navio-Patrulha, um Rebocador de Alto Mar, três Embarcações de Desembarque de Carga-Geral, cinco lanchas da Delegacia da Capitania dos Portos em Angra dos Reis e três aeronaves.
O Exercício Emergência “Angra 2013” foi Coordenado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, órgão central do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON). O exercício teve as ações organizadas pelo Comitê de Planejamento de Resposta a Situações de Emergência Nuclear em Angra dos Reis (COPREN/AR).
O treinamento contou com a participação de representantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN); da Eletrobras Eletronuclear; da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); da Defesa Civil Nacional, Estadual e Municipal de Angra dos Reis e Paraty; do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro; do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) do Rio de Janeiro; da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro; da Força Nacional; Polícia Rodoviária Federal; além da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira.
Fonte: MB
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
FAB realiza missão simulada com Comandos do Exército
A missão simulada na Operação Laçador era chegar ao local, atacar e destruir um suposto radar do inimigo na noite do Rio Grande do Sul. No cenário real, o objetivo do treinamento conjunto entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e o Exército Brasileiro foi trazer mais conhecimentos sobre o uso dos óculos de visão noturna (Night Vision Google – NVG) em cenários de conflito.
Para a ação que terminou na madrugada desta sexta-feira (20/09), foram destacados militares do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS - PARASAR), pilotos do Esquadrão Pantera (5º/8º GAV), e uma equipe dos Comandos do Exército Brasileiro.
Veja na reportagem:
A equipe embarcou nas aeronaves H-60 Black Hawk nesta quarta-feira (18/09), às 20h, na Base Aérea de Santa Maria (BASM), e foi levada a uma região distante 12 a 15 km do alvo no território do inimigo. A temperatura baixa no Sul, inferior a 10º C, não foi problema para os militares de Operações Especiais, treinados para cumprir missões com alto grau de dificuldade em situações extremas.
“Os Comandos e o PARASAR têm formas diferentes de operar e a Operação Laçador é uma oportunidade para trocar informações, alinhar as doutrinas e a forma de agir nas missões reais”, disse um militar do PARASAR da missão.
Os helicópteros Black Hawk do Esquadrão Pantera atuam em exercícios militares e missões reais, como busca e resgate, transporte de tropas e ajuda humanitária.
“Esta missão é uma experiência muito importante para os militares do nosso esquadrão e também para os outros envolvidos. Na teoria, seria fácil a coordenação dos esforços. Mas, na prática, nós vemos que existem dificuldades a serem superadas e temos de estar preparados para uma situação de guerra”, afirma um dos pilotos.
A ação começou com o treinamento dos Comandos e do PARASAR no 29º Batalhão de Infantaria Blindada (29º BIB). Os Comandos realizaram um treinamento no campo de instrução da unidade militar no dia anterior ao ataque simulado. O exercício começou com a ação do caçador, que atingiu um alvo estratégico para que os demais militares atacassem o local. O objetivo principal de ações como estas é cercar, atacar e destruir o alvo inimigo.
A Operação Laçador é um exercício conjunto da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, sob a coordenação do Ministério da Defesa.
Sobre o NVG - O equipamento aumenta em até 50 mil vezes a luminosidade e aproveita a luz das estrelas para que os pilotos consigam realizar missões noturnas sem referências visuais.
Fonte: Agência Força Aérea
Para a ação que terminou na madrugada desta sexta-feira (20/09), foram destacados militares do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS - PARASAR), pilotos do Esquadrão Pantera (5º/8º GAV), e uma equipe dos Comandos do Exército Brasileiro.
Veja na reportagem:
A equipe embarcou nas aeronaves H-60 Black Hawk nesta quarta-feira (18/09), às 20h, na Base Aérea de Santa Maria (BASM), e foi levada a uma região distante 12 a 15 km do alvo no território do inimigo. A temperatura baixa no Sul, inferior a 10º C, não foi problema para os militares de Operações Especiais, treinados para cumprir missões com alto grau de dificuldade em situações extremas.
“Os Comandos e o PARASAR têm formas diferentes de operar e a Operação Laçador é uma oportunidade para trocar informações, alinhar as doutrinas e a forma de agir nas missões reais”, disse um militar do PARASAR da missão.
Os helicópteros Black Hawk do Esquadrão Pantera atuam em exercícios militares e missões reais, como busca e resgate, transporte de tropas e ajuda humanitária.
“Esta missão é uma experiência muito importante para os militares do nosso esquadrão e também para os outros envolvidos. Na teoria, seria fácil a coordenação dos esforços. Mas, na prática, nós vemos que existem dificuldades a serem superadas e temos de estar preparados para uma situação de guerra”, afirma um dos pilotos.
A ação começou com o treinamento dos Comandos e do PARASAR no 29º Batalhão de Infantaria Blindada (29º BIB). Os Comandos realizaram um treinamento no campo de instrução da unidade militar no dia anterior ao ataque simulado. O exercício começou com a ação do caçador, que atingiu um alvo estratégico para que os demais militares atacassem o local. O objetivo principal de ações como estas é cercar, atacar e destruir o alvo inimigo.
A Operação Laçador é um exercício conjunto da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, sob a coordenação do Ministério da Defesa.
Sobre o NVG - O equipamento aumenta em até 50 mil vezes a luminosidade e aproveita a luz das estrelas para que os pilotos consigam realizar missões noturnas sem referências visuais.
Fonte: Agência Força Aérea
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Operações Com Marinhas Amigas Do Brasil
Marinhas do Brasil e da França realizam “PASSEX” na área do Comando do 4º Distrito Naval
No dia 9 de setembro, visando o estreitamento dos laços entre as Marinhas do Brasil e da França, foi realizada uma “PASSEX” - exercício realizado entre duas Marinhas para garantir que sejam capazes de se comunicar e cooperar em tempos de guerra ou de ajuda humanitária.
Participaram do exercício, o Navio-Patrulha “Guarujá”, subordinado ao Grupamento de Patrulha Naval do Norte, e o Navio-Patrulha “La Gracieuse”, baseado em Caiena, na Guiana Francesa.
O evento ocorreu no Rio Pará, a cerca de 30 milhas náuticas da cidade de Belém-PA. Na ocasião, foram realizados exercícios de comunicações, reabastecimento no mar (leap frog) e manobras táticas, contribuindo para o adestramento e para a interoperabilidade de ambos os meios, que normalmente operam em conjunto na área marítima fronteiriça da foz do Rio Oiapoque, efetuando ações de patrulha naval em suas respectivas águas jurisdicionais.
A tripulação do Navio-Patrulha “La Gracieuse” participou, ainda, do desfile em comemoração aos 191 anos da Independência do Brasil, realizado em Belém, no dia 7 de setembro, com uma representação de 13 militares.
Comando da Flotilha do Amazonas realiza Fase III da Operação “BRACOLPER 2013”
No dia 3 de setembro, o Comando da Flotilha do Amazonas, subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval, participou da operação multinacional “BRACOLPER-2013” com unidades das Marinhas da Colômbia e do Peru, nas proximidades do Município de Novo Airão (AM).
Durante a operação, foi realizado um exercício de desembarque ribeirinho, contando com fuzileiros navais do Batalhão de Operações Ribeirinhas e com infantes das Marinhas daqueles países. Foram, também, empregados os Navios-Patrulha Fluviais “Pedro Teixeira”, “Raposo Tavares”, “Roraima”, “Rondônia”, “Amapá”, o Navio de Assistência Hospitalar “Soares de Meirelles”, um helicóptero “Esquilo” do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, o Navio ARC “Arauca” da Marinha colombiana e o BAP “Maranón”, da Marinha peruana.
No dia 9 de setembro, visando o estreitamento dos laços entre as Marinhas do Brasil e da França, foi realizada uma “PASSEX” - exercício realizado entre duas Marinhas para garantir que sejam capazes de se comunicar e cooperar em tempos de guerra ou de ajuda humanitária.
Participaram do exercício, o Navio-Patrulha “Guarujá”, subordinado ao Grupamento de Patrulha Naval do Norte, e o Navio-Patrulha “La Gracieuse”, baseado em Caiena, na Guiana Francesa.
O evento ocorreu no Rio Pará, a cerca de 30 milhas náuticas da cidade de Belém-PA. Na ocasião, foram realizados exercícios de comunicações, reabastecimento no mar (leap frog) e manobras táticas, contribuindo para o adestramento e para a interoperabilidade de ambos os meios, que normalmente operam em conjunto na área marítima fronteiriça da foz do Rio Oiapoque, efetuando ações de patrulha naval em suas respectivas águas jurisdicionais.
A tripulação do Navio-Patrulha “La Gracieuse” participou, ainda, do desfile em comemoração aos 191 anos da Independência do Brasil, realizado em Belém, no dia 7 de setembro, com uma representação de 13 militares.
Comando da Flotilha do Amazonas realiza Fase III da Operação “BRACOLPER 2013”
No dia 3 de setembro, o Comando da Flotilha do Amazonas, subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval, participou da operação multinacional “BRACOLPER-2013” com unidades das Marinhas da Colômbia e do Peru, nas proximidades do Município de Novo Airão (AM).
Durante a operação, foi realizado um exercício de desembarque ribeirinho, contando com fuzileiros navais do Batalhão de Operações Ribeirinhas e com infantes das Marinhas daqueles países. Foram, também, empregados os Navios-Patrulha Fluviais “Pedro Teixeira”, “Raposo Tavares”, “Roraima”, “Rondônia”, “Amapá”, o Navio de Assistência Hospitalar “Soares de Meirelles”, um helicóptero “Esquilo” do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, o Navio ARC “Arauca” da Marinha colombiana e o BAP “Maranón”, da Marinha peruana.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Apoio Logístico durante Operação de Defesa de Estruturas Estratégicas
Durante a Operação Laçador, o 15º Batalhão Logístico (15º B Log) desdobrou um Destacamento Logístico, com a finalidade de apoiar as ações da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec) na área de operações.
O Comando da 15ª Bda Inf Mec criou diversos Problemas Militares Simulados operacionais e logísticos, que adestraram os integrantes do 15º B Log, além das atividades reais que envolvem a logística de uma brigada.
Desde o início da Operação foram realizados a estocagem e o transporte (comboios de suprimentos) de alimentos, de combustível e de água; o resgate de viaturas blindadas e não blindadas para a área de manutenção; a manutenção de viaturas e de armamentos; bem como apoio de saúde para os militares que necessitassem de algum tipo de atendimento.
Para a execução dessas atividades foram montadas algumas instalações logísticas, como os Postos de Distribuição das classes I, III e V; o Posto de Suprimento de Água; o Posto Técnico de Material Bélico; a Seção Leve de Manutenção; e a Seção de Evacuação, todos da Companhia Logística de Manutenção.
Para o atendimento de Saúde, a Companhia Logística de Saúde montou o Posto de Triagem, com capacidade de atender feridos leves e graves, durante um tempo limitado.
Fonte: Portal MD
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Operações Conjuntas da Marinha do Brasil
Fragata “Niterói” transfere defensa resgatada no mar para fragata uruguaia
A Fragata “Niterói”, da Marinha do Brasil, realizou uma transferência de carga leve, no dia 29 de agosto, com a Fragata “Uruguay”, da Armada da República Oriental do Uruguai (AROU). A transferência teve o propósito de devolver ao navio uruguaio uma defensa que havia se desprendido do mesmo e que fora resgatada no mar pela lancha orgânica do meio naval brasileiro.
A ação fez parte da Operação “ATLANTIS-II”, que os dois navios realizam em conjunto com o Navio-Tanque “Marajó” na área marítima compreendida entre Montevidéu e Rio de Janeiro, até o dia 11 de setembro. Neste período, estão programados diversos exercícios, como trânsito sob ameaça aérea e transferência de óleo no mar, com a participação de outras unidades da AROU, da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira.
Navios da Operação “ATLANTIS-II” enfrentam ameaças aéreas durante exercícios
A Fragata “Niterói” (F40) e o Navio-Tanque “Marajó” (G27), junto com a Fragata “Uruguay” (ROU1), da Armada da República Oriental do Uruguai (AROU), que participam da Operação “ATLANTIS-II”, realizam exercícios de enfrentamento de diversas ameaças, dentre elas as aéreas, na área marítima compreendida entre Montevidéu e Rio de Janeiro, onde acontece a Operação.
Em relação às ameaças aéreas, no Uruguai ela se consolidou com a aproximação de um T-34C da AROU, que investiu sobre o Grupo-Tarefa (GT) por duas ocasiões. No Brasil, o P-3AM, da Força Aérea Brasileira (FAB), apareceu quando os navios estavam em trânsito próximo a Santa Catarina, efetuando rasantes sobre a Força.
Toda a simulação é feita dentro do maior realismo possível, de forma que sejam testados todos os procedimentos internos (cada navio) e do GT (ações coordenadas entre os navios). Tudo começa com a disseminação do “Alarme Aéreo Amarelo” para que os navios iniciem, com maior dedicação, a busca aos “alvos hostis”. Radares buscam incessantemente as aeronaves, alças óticas/optrônicas vasculham os céus e vigias apontam seus binóculos para o horizonte. Assim que a ameaça é localizada, evolui-se rapidamente para o “Alarme Aéreo Vermelho” e os navios assumem sua condição máxima de prontidão, com o emprego de 100% da tripulação e todos os sistemas, mesmo os redundantes, guarnecidos: Postos de Combate.
Na continuidade das ações/reações, canhões e os sistemas de mísseis apontam para a direção de aproximação da ameaça e as “sequências para o engajamento” são realizadas, deixando o navio pronto para disparar contra o inimigo. As aeronaves “hostis” mantêm o seu rumo de interceptação e passam próximas dos navios, permitindo o teste de seus sistemas e ações. A tensão termina somente quando, após sumirem no horizonte, desvanecerem das telas dos radares. Ouve-se, enfim, “Alarme Aéreo Branco”.
Fonte: MB
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Solimões” realiza sua primeira comissão
No período de 28 de agosto a 10 de setembro, o Aviso Hidroceanográfico Fluvial (AvHoFlu) “Rio Solimões”, subordinado ao Comando de Flotilha do Amazonas, realizou sua primeira comissão, após uma período de inspeção operativa. O trabalho aconteceu no Rio Solimões, nas proximidades da Cidade de Coari (AM).
Construído pelo Estaleiro INACE, em Fortaleza (CE), o AvHoFlu “Rio Solimões” foi incorporado à Armada em 04 de junho deste ano. O meio naval é o terceiro de uma classe de quatro navios e destina-se à execução de levantamentos hidroceanográficos em águas interiores da Bacia Amazônica, com a finalidade da atualização contínua da cartografia náutica das principais hidrovias da região.
Fonte: MB
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Reunião em Natal (RN) acerta detalhes de exercício com 90 aeronaves de nove países

Nesta semana, militares do Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela se reuniram na Base Aérea de Natal para a última reunião preparatória da CRUZEX Flight 2013. Foram firmados os detalhes das operações aéreas, aspectos legais e a logística necessária. Ficou decidido que haverá intercâmbio entre brasileiros e estrangeiros em diversas áreas, mas a Direção será realizada exclusivamente pela Força Aérea Brasileira.
"O exercício CRUZEX 2013 é uma das atividades de prioridade do nosso Comando da Aeronáutica e está confirmado", garante o Coronel João Bosco Lúcio da Silva Félix, Vice-Diretor do exercício. Na sua sétima edição, a CRUZEX deve reunir mais de 2 mil homens e mulheres, entre aviadores, mecânicos, forças especiais e pessoal de apoio, divididos entre Natal (RN), Recife (PE) e um pequeno contingente em Caicó (RN).

Aeronaves
Entre os aviões de combate, a Base Aérea de Natal irá receber os A-4AR (Argentina), F-16 (Chile, Estados Unidos e Venezuela), IA-58 (Uruguai), A-37 (Uruguai e Colômbia) e A-29 Super Tucano (Brasil e Equador), além dos F-5EM, F-2000 e A-1 do Brasil. No Recife, ficarão os aviões KC-767, KC-135 e KC-130, de transporte e reabastecimento em voo, e aviões-radar E-99 da Força Aérea Brasileira.
Neste ano, os aviões de transporte C-130 Hércules também ficarão em Natal (RN) e vão realizar missões reais de lançamento de paraquedistas e carga. Outra novidade é a participação dos helicópteros de ataque AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira.
Em Caicó (RN), a Força Aérea Brasileira irá manter um helicóptero de alerta para casos de emergência.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Esquadrão Arara lança paraquedistas no Rio Negro (AM)

“Na Rota! Já!” Foi com esse comando que os pilotos do Primeiro Esquadrão do Nono Grupo de Aviação (1°/9° GAv) iniciaram uma operação inédita no Brasil.
Em parceria com o Exército Brasileiro (EB), o Esquadrão Arara lançou 140 paraquedistas sobre o Rio Negro, em Manaus (AM).
A Operação Bumerangue II, como foi chamada, marcou o primeiro salto em massa de paraquedistas sobre a água.
Os saltos foram realizados no dia 21 de agosto. Contudo, a equipe, formada por militares de sete países, incluindo o Brasil, treinaram durante um ano, no Rio de Janeiro, para cumprirem a missão. “Nossa atuação é estratégica. Então, o objetivo foi treinar a tropa paraquedista para operar em qualquer local, inclusive nos rios, como ocorreu nesta operação”, disse o Comandante do 27° Batalhão de Infantaria Paraquedista do Exército, Coronel Alexandre Oliveira Cantanhede Lago.
Com o apoio da aeronave C-105 Amazonas, do Esquadrão Arara, os paraquedistas puderam concluir o trabalho que foi precedido por várias etapas de preparação que incluíram natação, flutuação, saltos em água apenas com os paraquedas e outros mais complexos com mochila e fuzil.
A Operação foi finalizada na última quinta-feira (22/08). No última dia de missão, a equipe treinou o lançamento de materiais - um bote e dois fardos. Desta vez, o local escolhido foi a região Sudeste de Rio Preto da Eva, a 70 km de Manaus.
“Esse tipo de operação é muito válida, pois as Forças Armadas dependem uma das outras, trabalhamos de forma integrada e operacional”, destacou um dos pilotos da missão, 1º Tenente Aviador Fernando Honorato.
Fonte: FAB
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Aeronave da Armada do Uruguai opera em conjunto e realiza pouso na Fragata “Niterói”
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A Marinha do Brasil e a Armada da República Oriental do Uruguai (AROU) estão realizando a Operação “ATLANTIS-II”, entre os dias 21 de agosto e 11 de setembro, na área marítima compreendida entre Montevidéu e Rio de Janeiro. A operação tem como propósito buscar um melhor relacionamento e conhecimento profissional entre ambas as Marinhas; aprimorar o adestramento das unidades envolvidas; e estreitar os laços de amizade entre as Forças.
Antes do início da “ATLANTIS-II”, o helicóptero BO-105 “Gavilan” (AROU) realizou um pouso na Fragata “Niterói” (F-40), para responder a uma necessidade logística da F-40. Esse pouso foi considerado uma excelente oportunidade de operação dessa aeronave uruguaia, com o navio brasileiro.
Fonte: Marinha do Brasil
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sábado, 14 de setembro de 2013
Comissão “Fraterno Anfíbia 2013”
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No período de 19 a 23 de agosto, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Garcia d'Avila” participou da Comissão “Fraterno Anfíbia 2013”, que consistiu de uma operação anfíbia combinada entre a Marinha do Brasil e a Armada da República Argentina (ARA), com o propósito de promover a interoperabilidade entre as Forças Navais dos dois países, bem como estreitar os laços de amizade com aquela Marinha amiga.
A comissão foi precedida por cinco dias de atividades de porto, na Base Naval de Puerto Belgrano, onde o planejamento da operação foi finalizado e diversas atividades de intercâmbio foram realizadas entre os Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e a “Infanteria de Marina”, da ARA. Nesse período, militares do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, componentes do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), e uma aeronave UH-14 “Super Puma” da Marinha do Brasil foram desdobrados para a Base Aeronaval Comandante Espora, onde, também, aconteceram adestramentos e intercâmbios sobre doutrinas e procedimentos entre as Marinhas.
Durante os quatro dias de mar da operação, o NDCC “Garcia d'Avila” realizou diversos lançamentos e recolhimentos de Carro-Lagarta Anfíbio (CLANF) e, pela primeira vez, teve a oportunidade de operar com Veículos Anfíbios (VAO) da ARA, desembarcando na cabeça de praia, com sucesso.
Na oportunidade, a aeronave UH-14, juntamente com um H-3 (ARA), desempenhou papel decisivo no Movimento-Navio-para-Terra e na incursão de militares de forças especiais.
Além do NDCC “Garcia d’Avila”, de sua aeronave orgânica e de viaturas diversas do Corpo de Fuzileiros Navais, outros meios estiveram presentes na operação, dentre eles: o Navio Transporte Rápido Multipropósito “Hercules” (com uma aeronave H-3), o Navio Transporte “Bahía San Blas”, o Contratorpedeiro “La Argentina”, o Navio Multipróposito “Punta Alta” e as Corvetas “Paker” e “Robinson”.
Os 1.554 militares envolvidos na “Fraterno Anfíbia 2013” tiveram a oportunidade de presenciar uma operação anfíbia em toda a sua plenitude e complexidade, além de conhecer os procedimentos operativos utilizados por uma Marinha amiga.
Fonte: Marinha do Brasil
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Operação Poço Preto IV
De 16 a 20 de setembro, a 2ª Divisão de Exército conduziu, a 4ª edição da Operação Poço Preto no entorno da Represa Ponte Nova, área compreendida pelos municípios de Salesópolis e Biritiba - Mirim, no Estado de São Paulo.
A Operação Poço Preto é um exercício de adestramento contra forças adversas em ambiente rural, de ações continuadas, na qual os problemas militares simulados ocorrem de forma progressiva, envolvendo os escalões Pelotão de Fuzileiros, Companhia de Fuzileiros e Batalhão de Infantaria.
Essa edição envolveu tropas da 11ª Brigada de Infantaria Leve, 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) – designada para o comando das operações –, Brigada de Infantaria Paraquedista, Comando de Operações Especiais, 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, elementos de apoio do Comando Militar do Sudeste e 2ª Região Militar, meios do Comando de Aviação do Exército, 2ª Batalhão de Engenharia de Combate e uma fração do Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar do Estado de São Paulo, totalizando aproximadamente 2.000 militares.
O Exercício teve como foco desenvolver capacidades operacionais inerentes ao combate assimétrico e exercitar a liderança de comandantes de fração.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
P-3AM realiza vigilância noturna no oceano Atlântico

Esse tipo de missão só é possível porque o P-3AM tem um impressionante raio de ação de patrulhamento marítimo, sendo capaz de realizar voos com até 16 horas de duração. Os sensores embarcados possibilitam a investigação de embarcações também no período noturno, condição mais vulnerável para a vigilância dessas áreas, constantemente explorada por contraventores.
“Além de possuir um dos mais modernos sistemas para identificação por radar do cenário mundial, a nossa aeronave dispõe do Forward Looking Infra-Red (FLIR), que complementa as informações dos tráfegos marítimos, fornecendo imagens nítidas e claras mesmo no período noturno”, explica o Tenente-Coronel Aviador Fábio Morau, comandante do esquadrão.
Com esses equipamentos, o P-3AM consegue identificar uma embarcação por meio de suas principais características e classificá-las de acordo com o interesse da tripulação, tais como pesqueiros, navios de pesquisa ou navios mercantes.
Missões como a do arquipélago permitem localizar, identificar e repassar todo o cenário do tráfego marítimo para embarcações da Marinha do Brasil e direcionar a atividade de policiamento para as áreas mais críticas. “Com a atuação conjunta e coordenada das duas Forças, mantemos atualizada a consciência situacional das áreas de interesse. Assim, sedimentamos cada vez mais a presença brasileira nas zonas oceânicas, mostrando a FAB presente nos 22 milhões de km2”, completou o comandante.
Trindade e Martim Vaz
O arquipélago é constituído por duas ilhas principais (Trindade e Martim Vaz), separadas por 48 quilômetros. A área de 10 km² forma um imenso paredão no meio do oceano. Apenas a Ilha da Trindade é habitada e no local há uma guarnição mantida pela Marinha do Brasil. Por isso, é considerado o local habitado mais remoto do Brasil e o ponto mais a leste de todo o território brasileiro.
O arquipélago é constituído por duas ilhas principais (Trindade e Martim Vaz), separadas por 48 quilômetros. A área de 10 km² forma um imenso paredão no meio do oceano. Apenas a Ilha da Trindade é habitada e no local há uma guarnição mantida pela Marinha do Brasil. Por isso, é considerado o local habitado mais remoto do Brasil e o ponto mais a leste de todo o território brasileiro.
“Estas regiões, ameaçadas pelos interesses internacionais e pela biopirataria, têm sido inseridas cada vez mais na rotina das ações da Aviação de Patrulha graças às novas capacidades operacionais trazidas pelo P-3AM da FAB”, finaliza o Tenente-Coronel Morau.
Acompanhe uma missão de treinamento do P-3AM durante a Operação Atlântico em 2012:
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Navios envolvidos na Operação “BRACOLPER” realizam exercício de leap frog

Navio de Patrulha Fluvial Pedro Teixeira e Navio de Patrulha Fluvial Amapá
participam de exercício de leap frog em 11 de julho
Durante a Operação “BRACOLPER”, o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Oswaldo Cruz”, o Navio de Patrulha Fluvial (NPaFlu) “Pedro Teixeira” e o NPaFlu “Amapá”, realizaram, no dia 11 de julho, exercício de leap frog, a fim de adestrar a coordenação de manobras entre os navios.
No leap-Frog, os navios entram em alinhamento em fila e cada um realiza uma aproximação com o meio naval à frente, onde ocorre a transferência de carga leve. O exercício envolve certo risco devido à proximidade estabelecida entre os navios durante a aproximação, ao mesmo tempo em que deve-se ter grande atenção navegando pelo rio. Por esta razão, a Marinha do Brasil mantém seus meios operativos sempre adestrados e prontos para ação.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Exercito Brasileiro em revista
Exercito realiza infiltração aeromóvel na Reserva do Gurupi
Um Grupo de Combate da Forca Caatinga do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado e quatro agentes do IBAMA, integrantes da Força-Tarefa Pátria Brasil, apoiados por uma aeronave HM1-Pantera do 2º Batalhão de Aviação do Exército, realizaram uma infiltração tática na Reserva Biológica do Gurupi com o objetivo de localizar e apreender equipamentos e produtos relacionados à exploração ilegal de madeiras naquela reserva.
Acampamento do Efetivo Variável
os soldados do Efetivo Variável do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado participaram do acampamento da Instrução Individual de Qualificação, que lhes serviu de oportunidade para consolidarem os conhecimentos adquiridos no decorrer do ano de instrução.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Exército Brasileiro participa da Operação Hileia Pátria
Desde o dia 20 de junho, o Exército Brasileiro, por intermédio da Força Tarefa Pátria Brasil, tropa constituída por Organizações Militares do Comando Militar do Nordeste, está participando da Operação Hileia Pátria na região noroeste do Maranhão.
A participação do Exército nessa Operação tem por objetivo prestar apoio logístico, de inteligência e de comunicações ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA) nas ações de combate aos crimes ambientais e na redução do desmatamento ilegal.
Em apenas cinco dias de operação, foram fechadas oito madeireiras, que tiveram suas máquinas e equipamentos desmontados e apreendidos, assim como recolhidos vários caminhões utilizados para o transporte das madeiras.
Durante a Hileia Pátria, o Hospital Militar de Área de Recife desdobrou um hospital de campanha para atender aos militares e realizar ação social nas comunidades dessa região, oferecendo à população atendimento médico e odontológico.
domingo, 4 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Esquadrão Grifo realiza Operação Continuada
O Esquadrão Grifo, 2º/3º GAV, sediado na Base Aérea de Porto Velho, realizou nos dias 26, 27 e 28 de junho uma Operação Continuada. O objetivo da atividade foi voar com as aeronaves de caça leve A-29 Super Tucano um grande número de missões operacionais, ininterruptamente. A primeira decolagem para um ataque simulado próximo à fronteira com a Bolívia ocorreu no nascer do sol do dia 26.
A Operação Continuada ocorreu durante a Manobra Mapinguari, tradicional exercício em sede planejado e executado pela própria unidade aérea. Das 6:30h do dia 26 até as 18:30h do dia 28, foram voadas um total de 153 horas em missões de ataque, reconhecimento armado, reconhecimento visual, apoio aéreo aproximado e controle aéreo avançado nas aeronaves de caça A-29.
“Esse tipo de operação é imprescindível para garantir um aumento da operacionalidade dos nossos tripulantes. Realizamos voos que normalmente não temos a oportunidade de fazer, como ataques simulados a pelotões de fronteira distantes mais de 200 milhas da nossa base”, completa o piloto.
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