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sábado, 29 de junho de 2013

RbAM Tritão (R-21)

O RbAM Tritão (R-21) é um rebocador de alto mar (RbAM) da Marinha do Brasil.



O seu projeto iniciou-se em meados de 1984, quando a Estaleiro da Amazônia (ESTANAVE), em Manaus, ofereceu para venda os cascos 141, 145 e 150, oriundos de uma encomenda feita pela Petrobras.

Após estudos de viabilidade de conversão dos mesmos em rebocadores de alto mar, e estabelecidos os requisitos operacionais pelo Estado-Maior da Armada, em 27 de maio de 1985 a Marinha assinou contrato com o Estaleiro da Amazônia para a conversão dos três.

Nasciam assim os três RbAM da nova Classe Triunfo, para substituir as embarcações da antiga Classe Tritão, em operação desde a década de 1940, como fruto da visão empreendedora do então Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Henrique Sabóia, que em sua gestão buscou a continuidade do Programa de Reaparelhamento da Marinha por meio da construção de embarcações de guerra no país, com o propósito de incentivar a construção naval.

Estaleiro Estaleiro da Amazônia (ESTANAVE)
Batimento de quilha 7 de fevereiro de 19771
Lançamento 6 de setembro de 1977
Incorporação 19 de fevereiro de 1987 Situação em operação
Deslocamento 819 ton (padrão), 1.680 ton (plena carga)
Comprimento 53,5 m
Calado 3,4 m Boca 11,6 m
Propulsão 2 motores diesel Villares-Burmeister & Wain Alpha com potência de 2.480 bhp, acoplados a 2 eixos com hélices de passo fixo. Equipado com Bow-Thruster, acoplado a um motor MWM gerando 200 bhp
Velocidade 13 nós (máxima)
Raio de ação 45 dias de autonomia, 11.880 milhas à 10 nós.
Armamento 2 metralhadoras Oerlikon 20 mm Tripulação 44 homens (6 oficiais e 38 praças) Classe Triunfo 

O Tritão efetuou a sua mostra de armamento em 19 de fevereiro de 1987, sendo incorporado ao Grupamento Naval do Sul em 9 de julho do mesmo ano que é subordinado ao 5º Distrito Naval da Marinha do Brasil.

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